11 de ago. de 2007

Agosto nunca acaba

É pessoal, a remessa tá grande.O contingente de trabalho me tira do sério.Estou pensando seriamente em me demitir, mas minha lucidez me impede. Pra piorar de novo, deu vazamento no meu banheiro. As crianças, quinta-feira, vieram tomar banho de banheira aqui em casa, e o problema é que ficaram mais de uma hora. Meu pobre lavatório não está acostumado a tanto fluxo e por tanto tempo, já que minha chuveirada é num instante. Hoje de noite vou encontrar com o pessoal dos tempos de colégio, na Lapa e assim pelo menos afogo as mágoas.

Um mês como outro qualquer, mas com algum tempero diferente, agosto excede expectativas. O oitavo mês é literalmente lento e de alguma forma extraordinária seus dias não passam. As horas são mais longas, as semanas mais cheias, e o sol brilha por muito tempo e faz acordos com a chuva. Talvez seja por isso que é chamado por outros de mês do desgosto, que além de só rimar com o sufixo, garante que as estatísticas tenham uma relação desgraça/hora muito maior do que o convencional. O segundo semestre só não passa mais rápido, porque agosto é seu primeiro mês. Se fosse de outra forma, assim que saíssemos das férias de julho, dariamos de cara com o natal e o ano novo. Afinal, os anos tem passado depressa, de tal forma que os não vemos a olho nu. A velocidade só não é constante, porque antes de setembro, existe uma longa pausa.

No Brasil é conhecido como o mês do agouro, fruto de coincidências e de crendices populares. Agora já se sabe: transfira seu casamento para agosto, suas reuniões para agosto, as saídas com os filhos para agosto, as promessas para agosto que ainda sobra um tempo livre.
Abraço!

6 de ago. de 2007

A saga final dos bruxos

Só agora percebi, depois de oito anos trabalhando com fotografia, que não é mole não. Creio que que não saio com meus amigos há um bom tempo e que minha vida agora gira em torno praticamente do trabalho e dos filhos. Seu Madruga já dizia: Não há nada mais trabalhoso que viver sem trabalhar. Lógico, mas hoje já mantenho minha opinião cambaleando em relação a isso.


Salve Joanne Kathleen Rowling, cuja criatividade corre nas veias. Começou a escrever o fenômeno Harry Potter em 1995, aos 30 anos, e hoje aos 42 é a mulher mais rica da Inglaterra, ultrapassando toda a fortuna da rainha. Não há quem não tenha ao menos um exemplar das histórias do mundo mágico de Hogwarts. No final do mês de julho, a saga chegou a seu último volume: Harry Potter e as Relíquias da Morte título traduzido da versão britânica. Harry, Rony e Hermione chegam a seu último ano de estudos rodeados por mistérios, suspenses e perseguições. Pode-se dizer que quanto a isso, nem chegam a estudar, mas garantem uma aventura muito intrigante para fechar a história com chave de ouro. Nada mais iimpedirá esses jovens bruxos de desvendarem os segredos da magia.

O texto acima parece sinopse de filme, não? O motivo mesmo é frisar o fato de que nenhum livro garante tanto fascínio para com o leitor. Tão cedo alguém, com sua mente brilhante, conseguirá barrar o sucesso de Harry Potter. Para você que quer saber tudo que acontece no final da história, clique aqui ou aqui. Sei que não sou o exato público-alvo, porém li até o quinto e deu pra sentir um friozinho na barriga.
Tchau!